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EMENDAS PARLAMENTARES
O Brasil possui um sistema político presidencialista as avessas, onde o parlamento é que manda no orçamento e faz a festa com as emendas parlamentares que, nunca deveriam ter existido.
Com a criação das Emendas Especiais, chamadas “Emendas Pix”, a farra é ainda maior, já que, não é necessário apresentar projetos ou indicar destinos para as mesmas. Trata-se de uma transferência direta aos municípios sem saber onde e como será utilizada, o que tem facilitado e muito a corrupção.
DIFICULDADE EM RENOVAÇÃO
Com essas emendas na mão, fica mais difícil uma renovação no Congresso, uma vez que, os deputados tem a seu favor a condição de enviar recursos aos municípios, tendo por critério principal, aqueles onde possuem uma base eleitoral maior.
Além de criar uma disputa eleitoral ainda mais desleal, entre os que concorrem a um primeiro mandato e aqueles que já vão a reeleição, a distribuição acaba sendo desigual entre os municípios da federação e dificultando investimentos em infraestrutura de impacto nacional, setor tão carente no nosso país.
BLOQUEIO
Com gastos excessivos e quase 40 ministérios sugando a arrecadação do país, Lula juntou a fome com a “vontade de comer”, tendo por uma “coincidência” do destino, seu amigo Ministro da Justiça, Flávio Dino, bloqueando o repasse das emendas, o que atende a um discurso mais enfatizado pela direita nos últimos anos e, diminui as despesas, já que não será possível, pelo menos por enquanto, cumprir com as promessas feitas aos deputados para aprovação de projetos, isso sem contar nas dezenas de bilhões de reais já pagos.
Parece piada ver que o Judiciário só agora parece ter se posicionado contra algo que, até mesmo um quadrúpede, consegue perceber que não cabe em um sistema presidencialista. Agora resta saber se os municípios conseguirão realizar suas obras e investimentos tratando de forma direta com o Governo Federal, ou muitos pequenos municípios se afundarão ainda mais em dividas.
CORRIDA PELO VOTO
A corrida eleitoral deste ano será acirrada em Chapecó, em alguns partidos, a diferença entre os eleitos vai ser baixíssima, o que fará com que a busca pelo voto seja mais intensa, e todos sabem que o principal concorrente está dentro do seu próprio partido, a final, é preciso fazer mais votos do que o colega para garantir a cadeira e não mais votos que o candidato de outro partido, mas todos os postulantes tem o mesmo peso e valor, pois a legenda – Coeficiente Eleitoral – é mais importante que voto individual, pois é isso que, de fato, elege um vereador.
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RENOVAÇÃO (1)
Com uma eleição acirrada, onde a diferença de votos ente os eleitos será baixa, poderemos ter um dos maiores percentuais de renovação na Câmara, esse número será ainda maior com dança das cadeiras a partir de janeiro, quando ocorre a formação da equipe de governo, com vereadores aliados assumindo pastas no executivo. Acredito que poderemos ter até cinco novos nomes ainda no dia seis de outubro, podendo dobrar no inicio do ano que vem.
RENOVAÇÃO (2)

Quem vem fortalecida nessa corrida é a ex-diretora de Regularização Fundiária de Chapecó, Edi Folle. Em sua primeira candidatura na eleição passada, conquistou 1051 votos, ficando como primeira suplente. Assumiu uma diretoria tímida, sem muita notoriedade, e realizou a maior ação de regularização fundiária do município, colocando aquela, até então, pequena diretoria, na vitrina de Chapecó e do Brasil. Se na eleição passada tinha que convencer o eleitor de que era capacitada, agora já foi testada e tem muitos feitos a mostrar a sociedade. Uma forte candidata a renovação feminina na no legislativo municipal.
Respostas de 2
Bom estamos trabalhando pra Edi ser eleita …Deus no comando….e parabéns Luciano gostei do blog ….
Eleições, época de mudanças e adaptações…